Tudo começa por uma análise das suas próprias finanças, pois saber o seu perfil de gastos será essencial para elaborar um planejamento, economizar e cortar despesas.
Organize os seus gastos entre fixos, como aluguel, e variáveis, considerando o quanto você gasta mensalmente no supermercado, por exemplo. Coloque no papel desde aquelas despesas mais essenciais até o cafézinho da tarde, para que você entenda exatamente para onde está indo o seu dinheiro.
Isso pode ser feito no papel, em uma planilha do Excel ou um aplicativo de controle financeiro. Dessa forma, você pode acompanhar suas finanças da forma como achar mais prático. O importante é não deixar de registrar.
Leia também Você já começou seu planejamento financeiro do ano?
Sabendo tudo o que acontece com o seu dinheiro, ao visualizar a planilha, a lista ou o aplicativo financeiro, você poderá perceber que está gastando mais do que gostaria com algumas áreas da vida. Isso é o que, no dia a dia, nos impede de economizar tanto quanto poderíamos.
Pergunte-se: o que pode ser dispensado? No que eu gostaria de investir mais? E no que eu gostaria de gastar menos?
Se você irá dividir o financiamento do apartamento com a família ou um companheiro, façam esse exercício juntos e entendam como unir forças para alcançar o seu sonho o mais rápido possível.
Após avaliar o item anterior, você poderá fazer contas para entender quanto precisa acumular e em quanto tempo. Assim, é possível chegar a alguns números importantes: quanto precisa poupar por mês e como os seus gastos serão distribuídos para que esse planejamento se concretize.
Novamente, a ideia de registrar isso é super válida! Por exemplo, criando uma planilha para registrar suas despesas e receitas mensais, fazer projeções e obter um controle maior sobre tudo.
Se o seu objetivo é juntar dinheiro para uma entrada, por exemplo, você poderá prever, de acordo com as suas finanças, o tempo que será necessário para obter esse valor inicial.
Não se esqueça de traçar uma meta dentro da sua realidade, ou esse planejamento será abandonado muito cedo. Mesmo que isso signifique demorar um pouco mais para comprar o seu imóvel próprio, você precisa ser realista para poder cumpri-las com consistência.
O ideal seria guardar em torno de 30% de tudo o que você ganha por mês — percentual que, como veremos adiante, coincide com o limite que os bancos definem para as parcelas do financiamento imobiliário. Isso ajuda até mesmo na hora de solicitar o financiamento, já que uma movimentação financeira saudável é um fator para que ele seja autorizado.
Antes de procurar um financiamento, caso possua alguma dívida em atraso, é necessário quita-la.
Especialmente no caso do Minha Casa Minha Vida, para participar, não se pode ter o nome sujo no SPC, SERASA ou SCPC. Regularize a sua situação primeiro.
Se a sua dívida for muito alta, procure os credores e tente negociar. Informe-se sobre possibilidades de parcelamento e de descontos que poderiam te ajudar a resolver o problema.
Quem pretende entrar em um financiamento imobiliário deve pesquisar as opções que existem no mercado. Dependendo do valor inicial que você pretende investir, é possível escolher algumas alternativas, como o Programa Minha Casa Minha Vida ou o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo).
Para conceder qualquer tipo de crédito, os bancos realizam diversas análises para definir os riscos. Alguns fatores dessa análise podem ser a posse de outra propriedade imobiliária, ocupação, idade, entrada, etc.
Leia também SBPE: conheça a linha de financiamento que pode tirar você do aluguel
No entanto, vale lembrar que a comprovação de renda familiar é a informação mais importante a ser considerada na análise de crédito. Ela será decisiva no valor máximo do empréstimo. Quanto maior for o faturamento mensal do solicitante, maior será o valor liberado para o financiamento imobiliário.
De acordo com as regras do Minha Casa Minha Vida, é possível participar desse programa habitacional do Governo Federal interessados com renda familiar mensal de até R$ 7.000. Assim, de acordo com o faturamento mensal, é definida em qual linha de crédito o solicitante se encaixa, bem como quais os demais subsídios, como: o valor de entrada e as taxas de juros subsidiadas.
Para determinar o valor máximo que poderá ser financiado, também é utilizado um critério que leva em consideração a idade do interessado e a regra dos 30%. Assim, de acordo com essa regra, o valor da parcela do financiamento não pode ultrapassar a 30% do rendimento familiar.
Além desse fator, para determinar o valor máximo do imóvel que poderá ser financiado, também é considerada a taxa de juros estabelecida pela instituição financeira e o montante pago como entrada.
Na BRZ, você pode fazer uma simulação gratuita! Entre em contato para saber mais.
Não esqueça de contar com o FGTS. Se você ou o seu cônjuge trabalham pelo regime CLT e já têm, no mínimo, três anos de contribuição ao FGTS, podem resgatar o valor acumulado para aquisição da casa própria. Aliás, essa é uma das poucas situações em que a retirada é permitida. Esse tempo de contribuição não precisa ser pela mesma empresa. No entanto, é necessário que você seja o titular ou coobrigado (avalista ou fiador do imóvel) no financiamento pelo qual esteja interessado.
Você também pode utilizar o 13º para aumentar a entrada do seu imóvel, ajudar a reduzir o valor das parcelas e, consequentemente, os juros. Rápidas simulações para calcular as condições de compra da casa própria comprovam a facilidade na hora da negociação.
Mesmo que não use o 13º de imediato para a compra do apartamento, procure guardá-lo em uma poupança para que tenha uma garantia no caso de imprevistos.
Leia também: Como usar o 13º para comprar apartamento
Nem sempre o planejamento segue como esperado, mas existem algumas alternativas para continuar quitando as parcelas do financiamento e prezando por sua saúde financeira.
Se você ficar com parcelas em atraso, é possível usar o dinheiro do FGTS, requerer à construtora que o valor em atraso seja dividido nas parcelas futuras ou buscar um desconto no total.
No entanto, se as suas parcelas ainda não atrasaram, mas você está com dificuldades para cumprir essa obrigação, a Caixa Econômica Federal permite aumentar o prazo do financiamento via Minha Casa Minha Vida.
Ainda é possível pedir uma pausa no pagamento se você já tiver quitado 11 prestações, permitindo pular um mês de parcela. Assim, o valor relativo ao período não pago é distribuído pelas parcelas seguintes. Essas interrupções podem ser pedidas a cada 12 parcelas quitadas.
Depois de tanta economia, qual recompensa pode ser melhor do que desfrutar da piscina do seu condomínio e morar no apartamento que é todo seu?
A BRZ é uma construtora Minha Casa Minha Vida Premium, porque entrega mais qualidade para seus clientes. E a qualidade da BRZ pode ser percebida em todos os detalhes.
A BRZ já tem atuação em três estados brasileiros: Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Com empreendimentos distribuídos por 16 cidades, a construtora entrega sonhos para cada vez mais brasileiros.
Conheça nossos empreendimentos ou converse com os nossos corretores no chat online e saiba mais.