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Quanto preciso ter de entrada para financiar um apartamento?

Para não precisar comprar um apartamento à vista, a maioria das pessoas busca o financiamento imobiliário.
Postado em
20/9/2023
|
Atualizado em
20/9/2023

Muita gente sonha em sair do aluguel e ter um cantinho para chamar de seu. Embora isso exija planejamento, o processo pode ser mais simples do que você imagina! Hoje, existem no mercado vários tipo de créditos imobiliários que podem auxiliar você a financiar um apartamento, por exemplo, e realizar essa conquista.

Quando o assunto é financiar um apartamento, várias dúvidas podem aparecer e a principal delas é em relação ao valor necessário para dar a entrada no imóvel. A verdade é que isso vai depender muito do tipo de imóvel que você escolher, linha de crédito e outros fatores.

Como calcular o valor da entrada

Geralmente, a entrada exigida varia de acordo com a renda familiar. A maioria dos bancos e financeiras pede uma garantia inicial de 30% – exceto a Caixa Econômica Federal, em que o valor de entrada de um imóvel pode chegar a 10% da renda familiar. Isso porque os imóveis garantidos pelo programa Casa Verde e Amarela possuem uma parcela inicial reduzida.

Além disso, a parte financiada pode ser dividida em prestações que não ultrapassem os 30% da renda familiar mensal, mesmo incluindo os juros.

Agora, se você possui alguma reserva financeira, lembre-se: quanto maior a entrada, melhores as condições para o parcelamento do restante.

Leia também: Por que esse é o momento para investir em imóveis?

Perguntas e respostas sobre como financiar o imóvel e facilitar a entrada

  • Posso usar o FGTS para dar a entrada no financiamento?

Sim, é possível utilizar o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para dar de entrada no apartamento. Porém é preciso cumprir alguns requisitos para utilizar o fundo:

• ter trabalhado no mínimo 3 (três) anos, consecutivos ou não, no mesmo emprego ou qualquer outro sob regime do FGTS;

• não ter financiamento atualizado no Sistema Financeiro de Habitação (SFH);

• não ter nenhum imóvel em seu nome na cidade onde você reside ou trabalha;

• não ter usado os recursos do FGTS no mínimo de 3 (três) anos.

  • Se eu comprar um apartamento na planta, a entrada será menor?

Um fator de grande peso no valor de entrada do financiamento é, sem dúvidas, o tipo de imóvel que você vai escolher. As regras são diferentes para imóveis novos e usados, e a entrada para apartamentos na planta também pode ser facilitada.

Quem deseja financiar um apartamento pela Caixa Econômica Federal, por exemplo, deve desembolsar cerca de 30% do valor do imóvel, caso ele seja usado. Para os apartamentos novos, essa taxa fica em torno de 20%. Trata-se de uma diferença considerável e que pode deixar o sonho da casa própria mais acessível para muita gente.

No caso de propriedades na planta, além de o valor de entrada ser menor, é possível facilitar esse pagamento. Você tem a possibilidade de negociar descontos com a construtora e também diluir o valor da entrada em parcelas que podem ser pagas até a entrega das chaves.

  • Preciso dar entrada, mesmo se for financiar pelo Minha Casa Minha Vida ou pelo Casa Verde e Amarela?

O valor de entrada vai depender da sua faixa de enquadramento do Minha Casa Minha Vida ou do grupo que você irá participar, no caso do Casa Verde e Amarela.

As famílias que optarem por esses programas podem usar o dinheiro do subsídio do governo para pagar parte ou a totalidade da entrada, dependendo do valor do imóvel escolhido. Veja os casos para cada programa:

Minha Casa Minha Vida

Faixa 1,5: renda familiar de até R$ 2.600

Pode adquirir um imóvel cujo empreendimento é financiado pela Caixa com taxas de juros de apenas 5% ao ano e em até 30 anos para pagar, com subsídios de até R$ 47,5 mil.

Faixa 2: renda familiar de até R$ 4.000

Pode receber um subsídio de até R$ 29.000 para abater no financiamento. A taxa de juros é bem baixa, no máximo 8% ao ano, e você vai ter até 30 anos para pagar.

Veja mais sobre o programa em: Saiba tudo sobre o Minha Casa Minha Vida.

Casa Verde e Amarela

No caso do Casa Verde Amarela, ainda não é possível precisar os valores máximos dos subsídios, que vão variar de acordo com a cidade e com a renda bruta familiar. Cada cidade tem um valor máximo para que o imóvel se encaixe no programa. Abaixo, você confere as características de cada grupo.

Grupo 1 - renda de até R$ 2 mil

Recebe os benefícios de imóvel subsidiado (governo não detalhou o valor do subsídio) e financiamento com juros reduzidos (a partir de 4,25% ao ano para Norte e Nordeste e a partir de 4,5% ao ano para demais regiões). Também tem direito a regularização fundiária e reformas no imóvel.

Grupo 2 - renda entre R$ 2 mil e R$ 4 mil

Neste grupo, o financiamento tem taxas um pouco maiores que do grupo 1 (a partir de 4,75% ao ano para Norte e Nordeste e de 5% para outras regiões). Grupo também pode acessar braço de regularização.

Grupo 3 - renda entre R$ 4 mil e R$ 7 mil

Aqui, o financiamento possui taxa mais alta do que a cobrada dos grupos 1 e 2 (a partir de 7,66% em todas as regiões), mas também pode acessar braço de regularização.

Conheça: Novo programa do Governo, Casa Verde e Amarela: o que mudou?

Como economizar para dar entrada em imóvel

Pequenos esforços somados podem gerar uma grande economia no final do mês. Se você quer conquistar o seu apartamento, é preciso enxugar as finanças, fazer alguns sacrifícios e cortar as despesas que não são necessárias. Avalie a sua renda familiar mensal para ter controle de todos os seus gastos. Não é preciso abrir mão de fazer suas coisas; afinal, se divertir também é importante. Mas tudo com moderação e na dose certa.

  • Invista as economias em renda fixa

Deixar todas as suas economias na poupança para financiar seu imóvel não é o mais indicado, pois esse tipo de investimento gera pouco rendimento. O ideal é investir em uma renda fixa, como o Tesouro Direto e o CDB. Dessa maneira, o seu financiamento corre menos riscos de não ser valorizado futuramente. Mas não se esqueça de deixar uma reserva que cubra pelo menos três meses de despesas na poupança para emergências.

  • Procure uma renda extra

Use o seu tempo livre para montar um negócio. Você também pode vender coisas usadas ou fazer um curso profissionalizante na sua área de atuação para tentar uma promoção no emprego. Coloque o quanto você precisa na ponta do lápis e em qual prazo pretende atingir a meta. Assim, você conseguirá se planejar melhor.

  • Venda outros bens

Uma boa opção para conseguir um dinheirinho extra para dar entrada no seu apartamento é vender outros bens, como um carro, uma moto ou até mesmo um outro imóvel, se você tiver. Essa é uma troca que vale a pena, pois lá na frente você pode comprá-los novamente, já com o seu apartamento garantido.

Saiba mais: Como administrar as contas para comprar um apartamento


Agora que você já sabe como dar entrada no seu BRZ, está na hora de começar uma nova etapa na sua vida. Aproveite todas as vantagens que a BRZ oferece para você e venha realizar o sonho de morar no seu próprio apartamento! Converse com um dos consultores BRZ no chat on-line para auxiliar em sua decisão.

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